O Brasil deve consolidar sua liderança no comércio internacional de açúcar em 2025, impulsionado por preços favoráveis no mercado interno e externo. Pesquisadores do Cepea/USP indicam que a arbitragem entre os mercados doméstico e internacional sustentará valores elevados, com boa parte das exportações já fixada a preços altos.
Globalmente, a demanda de mercados emergentes, como Paquistão e Indonésia, combinada com estoques baixos, pode manter os preços acima de 18 centavos de dólar por libra-peso na ICE Futures. A queda na relação estoque/consumo e a valorização do câmbio devem fortalecer as exportações brasileiras.
Além disso, tensões comerciais entre EUA e China podem abrir novas oportunidades para o açúcar e o etanol brasileiros. Apesar dos desafios, o mercado da região Centro-Sul projeta um cenário promissor, reforçando o Brasil como líder global na produção e exportação de açúcar.
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