O êxito operacional de um setor de comércio exterior está diretamente ligado à qualidade da equipe e à disponibilidade de recursos adequados às rotinas do negócio. Trata-se, sem dúvida, de uma atividade complexa e altamente burocrática, mas que pode ser simplificada e automatizada, melhorando resultados e otimizando investimentos.
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Neste post, você vai entender por que as particularidades da atividade internacional interferem na estrutura da operação. Além disso, também terá acesso a dicas valiosas para melhorar o departamento de comércio exterior, conquistando resultados cada vez mais significativos.
Preparado? Boa leitura!
O setor de comércio exterior
No Brasil, as transações internacionais requerem atenção à legislação que regula a atividade. Para isso, não basta estruturar processos e iniciar as negociações: é preciso reunir conhecimentos amplos e aprofundados a respeito das especificidades desse tipo de comércio.
Apesar das particularidades do setor, é importante reforçar que, ao aliar ferramentas adequadas à eficiência operacional, o gestor ganha mais segurança para administrar as tarefas do cotidiano e para extrair da equipe o máximo potencial possível.
As características da área, portanto, exigem certa cautela na estruturação do setor. De modo geral, alguns aspectos sensíveis devem ser recorrentemente avaliados e ajustados, objetivando endossar uma atuação consistente da equipe. São eles:
- domínio das práticas e dos procedimentos de COMEX, incluindo regulações vigentes e/ou prestes a vigorar;
- estratégia de portfólio e processos, tais como serviços oferecidos (importação, exportação, entre outros) e estrutura de funcionamento (logística de armazenagem, distribuição e etc);
- acompanhamento de métricas e de desempenho, garantindo a assertividade da execução.
A potencialização de rotinas no setor de comércio exterior
Ao priorizar a adequada estruturação da área, o gestor confere mais agilidade às rotinas e mais performance ao time. O resultado, ao fim da cadeia, é uma operação mais orgânica, sinérgica e lucrativa.
Portanto, para potencializar o setor de comércio exterior, é importante interiorizar três princípios cruciais:
1. Planejamento é fundamental
Planejar é determinante para a construção e para a aplicação de uma estratégia consistente e produtiva.
No caso das transações internacionais, que são reconhecidamente complexas e onerosas, a necessidade de planejar é cada vez mais imperativa. Afinal, qualquer equívoco ou erro estratégico pode comprometer a perenidade da operação e a saúde do negócio.
2. Conhecimento e atualização são imprescindíveis
O mercado é um ambiente volátil, mas a conjuntura do comércio exterior se mostra ainda mais dinâmica e complexa.
Para assegurar a boa gestão dos recursos e a assertividade da operação, é peremptório que os profissionais envolvidos se dediquem a adquirir, fortalecer e atualizar seus conhecimentos específicos, favorecendo uma atuação mais segura e apropriada.
3. Tecnologia em gestão é indispensável
Para potencializar a performance da equipe, automatizar rotinas e otimizar recursos (físicos, financeiros, humanos e de tempo), é fundamental dispor de ferramentas aderentes.
A implantação de tecnologia em gestão é determinante no sucesso do setor de comércio exterior. Somente ao padronizar procedimentos, centralizar informações e garantir a credibilidade dos dados (seja na interação com o governo, seja no contato com o cliente), é possível alavancar os resultados da área.
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