Com as novas mudanças propostas pelo governo e os acordos promissores que podem vir a acontecer, como a aproximação do Mercosul e a União Europeia, o mercado promete voltar a se aquecer nos próximos meses. Uma nova postura tanto da gestão de exportação quanto da de importação é esperada. Segundo o MDIC, no mês de junho deste ano, as exportações chegaram ao valor de US$15,154 bilhões, somatizando um total de US$103,081 bilhões no primeiro semestre. Uma visão promissora em relação as taxas de 2016.
Entenda no artigo de hoje o porquê que você tem que se adaptar a esse novo cenário!
A nova gestão de exportação em resposta a DU-E
A cobrança dos inúmeros documentos necessários para os processos de exportações esta em plena mudança: a DU-E (Declaração Única de Exportação) substituirá, gradativamente, a DE, a DSE e a RE. Essa transição pede por uma nova forma de se fazer e pensar toda a metodologia de seu negócio. E sem dúvida a nova gestão de exportação e importação é capaz de melhorar o diálogo entre a receita federal, o despachante e o seu empreendimento.
Saindo de uma série de processos burocráticos, as empresas estão entrando cada vez mais na era da velocidade e praticidade, buscando reinvenção de processos e logística internos como um todo. É por isso que muitas empresas já buscam soluções tecnológicas aptas para ajudá-las a passar por essa transformação.
Drawback para micro, pequenas e médias empresas
Outro fator interessante a se considerar foi a divulgação do Ministério da Indústria, Comércio exterior e Serviços que, desde o fim de dezembro do ano passado, empresas de menor porte, usualmente desestruturadas para atuar diretamente no comércio exterior, poderiam acessar o regime do Drawback e obter o benefício da desoneração tributária para os insumos aplicados em seus produtos de exportação.
Essa medida visa aumentar a inserção de micro, pequenas e médias empresas no comércio internacional e sua competitividade nas exportações.
Quanto à importação: uma maior transparência
Na importação, a busca é por uma transparência ainda mais incisiva. Fatores como a complexidade na legislação aduaneira, oscilação do câmbio e falta de infraestrutura logística no Brasil instigam ainda mais a transparência nos negócios. Então quanto maior essa for, melhor serão a gestão e negociação com profissionais do comex.
Com o interesse em se encaixar nessa nova gestão de exportação e importação, paralelamente ao corte de gastos com investimentos inteligentes, o melhor caminho a ser seguido é a centralização dos serviços da sua empresa.
Os apoios tecnológicos, que já estão no mercado a cada dia mais se auto reciclando para melhor atender as novas formas de negócio, são a solução perfeita para reduzir falhas humanas e automatizar os processos burocráticos que existem dentro do comércio exterior.
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